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Workshops Oriental Dance 2019

Uma manhã de estudos com 05 Grandes Profissionais!! Qto antes vc se inscrever, mais desconto vc tem! Não deixe para última hora!! Vagas Limitadas!!

1) Das 9h às 9h50 - DANÇA CIGANA
Construções para Dançar-se
Uma aposta nos elementos fundamentais para a Dança. Nesse workshop serão trabalhadas as possibilidades de movimentos, expressões, e o sentir, na dança cigana!
¨Professora: Débora Santiago - Ipatinga

2) Das 9h50 às 10h40 - DANÇA INDIANA
Elementos fundamentais do Bollywood - Técnicas Clássicas
Neste Workshop iremos construir juntos uma das diversas maneiras de dançar o Bollywood. Além disso, iremos aprender técnicas básicas de consciência de corpo dentro dos movimentos do Bollywood e um pouco da história desse estilo de dança maravilhoso.
Professora: Débora Saviotti - B.Horizonte

3) Das 10h40 às 11h30 - DANÇATERAPIA
Nesse workshop você aprenderá técnicas para evoluir e otimizar seus movimentos a partir da liberação de emoções, além de tomar consciência de que cada movimento, ou a falta dele, pode estar ligado a algo que não é explícito.
Professora: Kamila Lopes - Lavras

Das 11h30 às 11h50 - Coffee Break

4) Das 11h50 às 12h40 - ATS - Tribal Fusion
Técnicas ATS e suas possibilidades para o Tribal Fusion
Prof.: Annamaria Marques - B.Horizonte

5) Das 12h40 às 13h30 - TANGO ORIENTAL
Neste tema serão estudadas as técnicas do autêntico Tango Argentino mescladas com as técnicas da Dança Árabe.
Prof.: Abdul Ali - BUENOS AIRES/Argentina


Oriental Dance 2019

Dias 20 e 21 de Julho, em Varginha.

O Encontro Mineiro de Danças Orientais reúne, todos os anos, amantes das Dança e cria novas oportunidades para que profissionais de Varginha e região possam mostrar seu trabalho através de uma Mostra Não Competitiva, com Premiações (bolsas de participações, com isenção total ou parcial de inscrições, para eventos em outros países) e Oficinas de Danças.
Seu principal objetivo é proporcionar o crescimento dos estudantes da arte e o reconhecimento dos Profissionais, criando novas oportunidades de trabalho e ampliando possibilidades e parcerias.

Realização: 
Elen Hanna
Produtora de Eventos e Professora de Danças Árabes, Flamenco e Danças Ciganas.

Esperamos você para mais um Grande Encontro!



Oficinas Oriental Dance 2018

Profissionais do Sul de Minas e Belo Horizonte ministram oficinas de Danças no IV Encontro Sul Mineiro de Danças Orientais, em Varginha.
O evento acontece uma vez ao ano e tem como objetivo divulgar o trabalho de Profissionais de Varginha e Região e reunir amantes da cultura oriental.
O Espetáculo com todos os artistas será no Theatro Municipal de Varginha, dia 26 de Maio, às 19 horas.
As Oficinas acontecerão no Domingo, 27 de Maio, das 9 às 13 horas, no Espaço de Danças Elen Hanna. Podem fazer os cursos estudante de todos os níveis da Dança.

Professores:
Dunyah Zaidam, de Belo Horizonte
Paulo Sérgio, de Três Corações
Carissa Bellydance e Israel, de Passos
Paula Zahirah, de Alfenas
Aline Hensser, de São Carlos.

Realização:
Espaço de Danças Elen Hanna
Rua Delfim Moreira, 470 - Centro, em Varginha.
Fones: (35) 3221-7756 Whatsapp 99740-7756



Joline Andrade pela 1ª VEZ no sul de Minas!!!



Joline Andrade estará em Varginha, dia 26 de Maio, participando do IV Oriental Dance - Encontro Sul Mineiro de Danças Orientais
Ministrará Workshop no Sábado, 26 de Maio, às 10h da manhã e se apresentará no Espetáculo à noite, às 19h, no Theatro Capitólio.

"Joline já ministrou diversos Workshops em diferentes Estados do Brasil e já participou de grandes Eventos Internacionais como Dançarina/Professora em Madrid (Espanha), Buenos Aires (Argentina), Roma (Itália), entres outros."

Tema Workshop: Polirritmia Corporal

(Movimentos introdutórios serão revisados e, em seguida, exercícios de sobreposição em camadas (layerings) serão propostos afim de exercitarmos o uso de grupos musculares trabalhando-os simultaneamente em diferentes funções).

Data e Horário: Sábado, 26 de Maio, das 10h às 13h

Local: Espaço de Danças Elen Hanna

Investimento: R$160 (2x de 80,00) ou 3x parcelado no cheque ou cartão

Realização:

Espaço de Danças Elen Hanna

Rua Delfim Moreira, 470 - Centro, em Varginha/MG

(35)32217756 Whats: 997497756

Encontro Sul Mineiro de Danças Orientais 2018

Varginha vai receber mais uma edição do Oriental Dance, o Encontro Sul Mineiro de Danças Orientais. Escolas de danças e dançarinos profissionais e amadores vão dividir o palco do Theatro Capitólio e participar de Workshop e Oficinas de Danças.

O 4º Encontro Sul Mineiro de Danças Orientais vai acontecer dias 26 e 27 de maio, com três momentos: workshop com a dançarina Joline Andrade, sábado, de 10h ás 13h; apresentações de danças sábado às 19h, e novas oficinas com os dançarinos Paulo Sergio, Aline Hensser, Dunyah Zaidam, Paula Zahirad e Carissa Israel no domingo de 9h às 13h.

No palco do Theatro Capitólio vão se apresentar os dançarinos Joline Andrade Dunyah Zaidam, Paulo Sérgio de Souza, Carissa Bellydance, Aline Hensser, Paula Zahirah, Cia de Dança Elen Hanna e vários profissionais de Varginha e região.

Praticantes de danças orientais, amadores ou profissionais, que quiserem participar dos workshops e das apresentações devem fazer inscrições até o dia 15 de abril, no Espaço de Danças Elen Hanna, rua Delfim Moreira, 470, no Centro, em Varginha. Para o público que deseja assistir as coreografias, os ingressos antecipados já estão á venda por R$ 10,00 (dez reais), também no Espaço Elen Hanna e na loja Acordes Music. No dia do evento o preço será R$ 20,00 (vinte reais).

O 4º Encontro Sul Mineiro de Danças Orientais tem o apoio do JS Hotel e Parque Hotel Lambari.

Texto: Estela Torres


Show e Workshop com Joline Andrade, em Varginha



Joline estará dançando na nossa Mostra e ministrando Workshop de 3 horas!!
Dias 26 e 27 de Maio!!
Inscrições de 15 de Fevereiro a 15 de Abril!!
Vem fazer parte desse GRANDE encontro de Danças Orientais!!!! 
Inf.: (35) 997407756

A Verdadeira Beleza através da Dança

Elen Hanna Coreografia "Pagu" MANDALA IX

A mulher ao logo dos anos veio abrindo um caminho de liberdade, poder e independência. Uma história marcada por repressão, submissão e silêncio dá lugar à liberdade de expressão, independência, autoconfiança e poder. Com todas essas conquistas indagamos: Será que as mulheres se sentem livres? Maternidade, domesticidade, castidade e passividade foram substituídas pelo “mito da beleza”. O corpo e o rosto da mulher são censurados pela sociedade que define, baseada em interesses comerciais, o que é “ser bela”. A mídia veicula a ideia de que um corpo perfeito que não pode deformar-se. A mulher moderna é conduzida por um padrão de beleza que arruína lentamente o terreno conquistado.

O mito da beleza possui leis repressoras tanto quanto às do passado. Por ser submissa a essa ideologia, a mulher passa a não mais amar a maternidade, uma vez que ela, nessa concepção, abala a beleza feminina. Os ciclos como menstruação, maternidade, amamentação e envelhecimento são vistos como negativos, doentios, e esses conflitos trazem ansiedade, incômodos e insatisfação com a própria imagem.

A mulher, a cada dia, vem se distanciando de sua verdadeira beleza e feminilidade. Enquanto procura definir-se pelo externo, pelo social, ela se afasta-se seus motivos internos. É preciso transpor os limites da aparência, ir ao fundo e entender o verdadeiro propósito na maneira de ser feminina.

Através da prática da “Dança do Ventre”, a mulher passa a se conhecer melhor e descobrir sua
verdadeira beleza. Passa a ter consciência e entender que não existe um protótipo de beleza e sim formas
de ser “bela”. Reconhece e valoriza particularidades e qualidades que a torna única.

Tudo pode ser reaprendido. Reaprender a Dançar, a respirar, a expressar-se pelo olhar, pelo corpo,
pelo sorriso. É importante iniciar um novo aprendizado com a postura de uma criança que está
disponível e aberta para descobrir a vida.


O mito da beleza possui leis repressoras tanto quanto às do passado. Por ser submissa a essa ideologia, a mulher passa a não mais amar a maternidade, uma vez que ela, nessa concepção, abala a beleza feminina. Os ciclos como menstruação, maternidade, amamentação e envelhecimento são vistos como negativos, doentios, e esses conflitos trazem ansiedade, incômodos e insatisfação com a própria imagem.

A mulher, a cada dia, vem se distanciando de sua verdadeira beleza e feminilidade. Enquanto procura definir-se pelo externo, pelo social, ela se afasta-se seus motivos internos. É preciso transpor os limites da aparência, ir ao fundo e entender o verdadeiro propósito na maneira de ser feminina.

Através da prática da “Dança do Ventre”, a mulher passa a se conhecer melhor e descobrir sua
verdadeira beleza. Passa a ter consciência e entender que não existe um protótipo de beleza e sim formas
de ser “bela”. Reconhece e valoriza particularidades e qualidades que a torna única.

Tudo pode ser reaprendido. Reaprender a Dançar, a respirar, a expressar-se pelo olhar, pelo corpo,
pelo sorriso. É importante iniciar um novo aprendizado com a postura de uma criança que está
disponível e aberta para descobrir a vida.

A Dança é uma forma de fazermos ressurgir. Todos os movimentos são livres e revelam em nós a mais bela das criaturas.

Texto: Elen Hanna 


Origem Dança do Ventre

Há muitas teorias sobre a origem da Dança do Ventre. Uma delas é que tenha surgido em rituais de fertilidade nas antigas civilizações do crescente fértil; outra que tenha sido trazida por ciganos que vieram da Índia. Como a Dança é uma arte visual, logo os documentos existentes são de difícil interpretação.

Seja qual, quando e como foi o seu surgimento, o que podemos afirmar, com certeza,
é que uma dança que foi passada de mulher para mulher, através de várias gerações.
Ainda encontramos dançarinas egípcias do interior que continuam dançando de
maneira tradicional, sem influências de outras danças. Essa é a dança raiz árabe. O
“Baladi” é um exemplo delas. Já as bailarinas dos Nights Clubs, nas grandes cidades,
exibem um estilo moderno e com influências de várias danças.


Possível dançarina egípcia fazendo a "ponte"


Teoria de surgimento em rituais de fertilidade nas antigas civilizações

O crescente fértil é o berço da nossa civilização. São povoados que surgiram às
margens do rio Nilo, Tigre e Eufrates. Dentre eles: Egito, Pérsia e Mesopotâmia.
Essa teoria data de 7.000 a 5000 anos antes de Cristo. Acredita-se que os movimentos
sinuosos do ventre tinham como objetivo preparar a mulher, através de ritos de
fertilidade, para se tornarem mães.
A mulher, por ter o dom de gerar a vida, era respeitada, reverenciada e considerada
um guia espiritual de seu povo.

A dança sendo trazidas pelos povos ciganos originários da Índia


Photograph of a Ghawazi troupe (c. 1880)


Em relação aos ciganos, também não há como comprovar essa teoria, já que os ciganos nunca possuíram registros escritos e é de seu costume não dividir com povos “não ciganos” suas origens, religião, língua e cultura.
Conhecidos por “Romanis”, o que se sabe é que eles vieram, em caravanas da Índia, um grupo se fixou no Egito, outro seguiu para o o sul da Espanha e dali se espalharam por toda a a Europa. 



Elen Hanna
Professora Curso de Danças Árabes


Tribal Fusion

Tribal Fusion
Professores: Lucas Oliveira e Mônica Mendes 



Agende sua aula experimental e conheça nossos métodos de ensino!

HORÁRIOS E DIAS DISPONÍVEIS

INICIANTE
Sexta: das 18:30 às 20h
Um Domingo por mês, das 9h às 12h

Informações:
Rua Delfim Moreira, 470 - Centro Varginha/MG
Fones: (35) 32217756 e 997407756




Espaço de Danças Elen Hanna
10 anos dedicados à arte





Dança Cigana

Dança Cigana Artística
Professora Elen Hanna
DRT : 7145/SP/ 2006



Agende sua aula experimental e conheça nossos métodos de ensino!

HORÁRIOS E DIAS DISPONÍVEIS

INICIANTE
Terça: das 18:30 às 20h
Um Sábado por mês, das 11h às 13h

Informações:
Rua Delfim Moreira, 470 - Centro Varginha/MG
Fones: (35) 32217756 e 997407756




Espaço de Danças Elen Hanna
10 anos dedicados à arte





Dança do Ventre/Danças Árabes

Dança do Ventre/Danças Árabes
Professora Elen Hanna
DRT : 7145/SP/ 2006



Agende sua aula experimental e conheça nossos métodos de ensino!

HORÁRIOS E DIAS DISPONÍVEIS

INICIANTE
Quarta: das 18:30 às 20h

BÁSICO

Segunda: das 18:30 às 20h

INTERMEDIÁRIO

Terça: das 20h às 21:30

BÁSICO/INTERM
Dois Sábados/mês, das às 9h às 11h

AVANÇADO/PROFISSIONAL
Um Domingo/mês, das 9h às 13h

TURMAS INFANTIS
Quarta: das 9:30 às 10:30
Quinta: das 18:30 às 19:30

Informações:
Rua Delfim Moreira, 470 - Centro Varginha/MG
Fones: (35) 32217756 e 997407756




Espaço de Danças Elen Hanna
10 anos dedicados à arte





Inscrições Abertas para os nossos Cursos 2018



10 anos de dedicação à arte!
Início: 08 de Janeiro de 2018

DANÇA DO VENTRE
Iniciante: Quarta 18:30 e Intensivo Quinzenal aos Sábados
Básico: Segunda 18:30
Intermediário Terça 20h
Básico/Interm: Dois Sábados/mês, das 9h às 11h
Avançado/Prof. Um Domingo por mês, das 9h às 13h Prof. Elen Hanna e Dunyah Zaidam (BH)

DANÇA DO VENTRE INFANTIL
Quarta 10h Prof. Noemi Moreira
Quinta 18:30 Prof. Cláudia Ferreira

TRIBAL FUSION
Um Domingo por mês, das 9h às 12h Prof. Lucas Oliveira
Sexta 18:30 às 20h Prof. Mônica Mendes

DANÇA CIGANA
Terça 18:30h
Um Sábado/mês, das 11h às 13h

FLAMENCO
Quarta 20h
Um Sábado/mês, das 11 às 13h

TROUPE TARIK Varginha
Um Domingo por mês, das 10h às 13h Prof. Tarik

CIA DE DANÇAS Elen Hanna
Ensaios quinzenais Quinta 20h

KUNG FU
Sábado e Domingo 18h
Segunda 20h
Shifu Steve Santiago

Informações: (35) 997407756
Rua Delfim Moreira, 470 Centro Varginha

MANDALA 10 - Décima Edição da Mostra Anual de Danças Árabes



A Mostra Anual de Danças Árabes, MANDALA, chega a sua 10ª Edição!
Dia 18 de Novembro, às 20h, no Teatro Marista, em Varginha. 

O evento conta com a participação especial do Bailarino Profissional reconhecido mundialmente, Tarik Dance.
As alunas e dançarinas profissionais do Espaço Elen Hanna apresentarão vários estilos de Danças árabes durante o evento.

Profissionais convidados 2017:
Tarik Dance, Lucas Oliveira, Paulo Sérgio, Cláudia Carvalho e Carissa BellyDance. 

Os ingressos poderão ser adquiridos no Espaço de Danças Elen Hanna, das 18 às 22h;
Acordes Music Store e com as alunas do Espaço Elen Hanna. 

Inteiro: 50,00 Meio: 25,00 
Valor antecipado promocional: R$25

Informações: (35) 997407756

Foto: Professora Elen Hanna 

Tarik Dance






Oriental Dance III - Encontro Sul Mineiro de Danças Orientais



Estão abertas as inscrições para dançarinos interessados em participar do 3º Encontro Sul Mineiro de Danças Orientais, evento que vai acontecer em Varginha dias 5 e 6 de agosto. Para a mostra podem se inscrever coreografias dos estilos árabe, cigana, flamenco, indiana ou qualquer outro voltado para a cultura oriental. Para as oficinas podem se inscrever praticantes que já tenham noção básica de dança árabe.

Dia 5 de agosto, sábado, vai acontecer a mostra das danças no teatro do colégio Marista, no centro de Varginha, com ingressos para a público ainda a serem colocados à venda. Domingo, dia 6 de agosto, vão acontecer as oficinas com os professores Claudia Carvalho, Dunya Zaidam, Elen Hanna, Lidiane Pontes e Lucas Oliveira, no Espaço de Danças Elen Hanna, a partir de 9 horas.

O Encontro Sul Mineiro de Danças Orientais foi criado pela dançarina Elen Hanna, de Varginha, com o objetivo de reunir os amantes da cultura oriental e criar oportunidades para que os profissionais da região possam mostrar o seu trabalho. Outras informações e inscrições, no Espaço de Danças Elen Hanna, rua Delfim Moreira, 470, no Centro de Varginha, telefone 9 9740 7756 ou pelo email elen.hanna.ventre@gmail.com (Com informações de Frezzato Comunicação Institucional)

MANDALA chega à 8ª edição

A 8ª edição da Mostra Anual de Danças e Literatura Árabes, MANDALA, está marcada para o dia 5 de Dezembro, às 20h, no Teatro Marista, no centro de Varginha. Estão programados números com diferentes estilos de danças árabes, inclusive masculinas, preparados ao longo do ano pelos alunos da Professora Elen Hanna. Como já vem acontecendo há algumas edições, o espetáculo terá convidados especiais. Os bailarinos profissionais Ali Khalih, de São Paulo, e Thalita Menezes, de Belo Horizonte, vão se apresentar no palco e também ministrar workshops de dança cigana e tribal fusion, no domingo, dia 6. Os ingressos para o MANDALA 2015 já estão à venda no Espaço de Danças Elen Hanna e com alunos da escola, no valor de R$ 30,00. A academia fica na Rua Delfim Moreira, 470, no Centro de Varginha. Informações sobre o Mandala e sobre como participar das aulas no Espaço de Danças Elen Hanna, pelo telefone 3221-7756 ou watsapp 99740-7756. Texto: Estela Torres


Oriental Dance
ORIENTAL DANCEDias 13 e 14 de Junho, em Varginha!!!Ingressos: Delfim Moreira, 4703221-7756/9740-7756Valor Promocional: 10,00!!!
Posted by Espaço de Danças Elen Hanna on Terça, 19 de maio de 2015

Grandes nomes da Música Clássica Árabe

Oum Khalsoun


(1905 a 1975) 

Oum Kulthum nasceu com o nome Fatima Ibrahim al-Biltaji na aldeia de Tamay ez-Zahayra em El Senbellawein, província de Dakahlia, na região do Delta, perto do Mar Mediterrâneo, numa família pobre. 

Em tenra idade, ela mostrou excepcional talento para cantar. Seu pai ensinou-lhe a recitar o Alcorão e ela disse ter memorizado o livro inteiro. Quando tinha 12 anos, seu pai a disfarçou como um menino e ela entrou em uma pequena companhia de artistas de recitação que ele dirigia. 

A família se mudou para o Cairo no ano de 1923. Na cidade do Cairo, Umm Kulthum e a sua família foram vistos como antiquados. Numa tentativa de aperfeiçoar o talento da filha, o pai contratou vários professores de música. Dado que na época não era bem vistas as carreira artísticas, o pai de Kulthum continuou a acompanhá-la, embora em finais da década de vinte Umm Kulthum tenha-se tornado uma mulher independente, que escolhia os compositores com os quais trabalhava.

FAMA

Oum Khalsoun foi considerada uma das maiores cantoras árabes de todos os tempos. Por mais de 50 anos, ela surpreendeu o mundo árabe com sua voz inigualável. Sua música era capaz de penetrar o coração das pessoas e expressar a alma das nações. Suas musicas foram compostas pelos mais famosos compositores, músicos e letristas e poetas de sua época. 

Umm Kulthum realizava concertos mensais no Cairo, Egito. Estes concertos se tornaram o destaque da vida árabe. Eles eram transmitidos ao vivo pela rádio, que se estendia muito além das terras Egípcias. Sua fama então, se espalhou! Familiares em todo o Oriente Médio paravam para ouvir sua voz.

Antes de Oum Khalsoun, a música clássica árabe era restrita à elite! Após Oum Khalsom, todas a população pôde ter acesso aos seus concertos musicais

Conheça algumas músicas imortalizadas pela cantora:

Hayyart Qalbi
Hobb Eih 
Lessa Faker 
Leilet Hobb
Siret El-Hobb
Daret El-Ayyam
Aghadan Alqak 
Al-Atlal 
Alf Leila we Leila
Amal Hayati 
Ana F'entezarak 
Ansak Ya Salam 
Beeid Annak
El-Hobb Kolloh 
Enta El-Hobb 
Enta Omri 
Esaal Rohak
Fakkarooni 

Esse é um concerto com 2 horas e meia de duração de oum Khalsoum

Música: Inta Omri
Uma das composições mais lindas e amadas pelo povo árabe!
https://www.youtube.com/watch?v=LH9PklSzkAY

A primeira bailarina que ousou dançar uma musica de Oum Khalsoum, foi Sohair Zaki, umas das estrelas da "Era de Ouro da Dança do ventre", no Egito.

https://www.youtube.com/watch?v=gOUfTpAZvi8

Algumas bailarinas árabes interpretando músicas de Oum Khalsoum 

https://www.youtube.com/watch?v=L91GJqgtnAk
https://www.youtube.com/watch?v=G9yRcSfIeKo
https://www.youtube.com/watch?v=pLwINYU7lJ8

O que é DRT?


Para dar aulas de Educação Física e atuar na área, o profissional precisa do seu CREF (Conselho Regional de Educação Física);
Para se ministrar aulas, se apresentar em eventos específicos e atuar na área, a professora e bailarina precisa do seu DRT (Delegacia Regional do Trabalho).
Desde 1978, a profissão foi reconhecida pela lei nº 6.533, decreto 82.385, de outubro do mesmo ano.


COMO TIRAR O SEU DRT

Para tirar o seu DRT, é preciso apresentar junto ao Ministério do Trabalho, um Diploma de Curso Superior ou Técnico em Dança. Se você não se encaixa em nenhuma dessas duas opções, você ainda pode apresentar um Atestado de Capacidade Profissional. Para conseguir esse atestado, você vai fazer uma prova de banca no Sindicato da Classe. 

É preciso comprovar alguns anos de trabalho na área através de Certificados de cursos, apresentações em espetáculos, workshops e etc. Cada Sindicato exige um tempo mínimo de trabalhos. O Sindicato de Minas Gerais, por exemplo, pede cinco anos.
Após os trabalhos serem devidamente comprovados, agora é só se preparar para a audição e ser aprovada, é claro.
Caso você não passe na primeira prova, você poderá ter um DRT provisório. Ele é válido por um ano. Após esse período, a prova poderá ser refeita. 

PARA SER UMA BOA PROFISSIONAL EM DANÇAS ÁRABES, TER O SEU DRT É O SUFICIENTE? 

Após comprovar seus trabalhos, normalmente você vai ser julgada por uma banca composta por pessoas que estão no Ballet a 50 ou 60 anos. Você vai precisar estar preparada para improvisações ou apresentar uma performance com técnica, harmonia, ritmo, expressão, finalização e etc... Isso vai depender da forma de avaliação de cada Sindicato.
Normalmente, a banca vai fazer uma avaliação baseada nos seus conhecimentos em Ballet e um pouco de Dança do Ventre. Dificilmente você vai encontrar na banca uma profissional de Dança do Ventre. Não tem como garantir uma avaliação completa se a banca é composta por profissionais do Ballet Clássico.
Enfim, seus conhecimentos em relação à técnica, cultura e folclore árabe, podem ser limitados ou até inexistentes para uma banca de DRT, mas para se ministrar aulas, esse despreparo pode ser gravíssimo.
Atualmente, o Sindicato dos Artistas de Minas Gerais, dependendo do número bailarinas árabes inscritas na banca, está contratando uma profissional da área para avaliar as candidatas. 
Isso é muito bom! Tanto para a profissional, quanto para a nossa modalidade de dança!

"Ser professora e bailarina profissional é uma decisão muito séria! Cabe a nós nos prepararmos realmente para assumir essa importante função."

Para as interessadas em se profissionalizar na área, nós temos um Curso Profissional Mensal de preparação e orientação. 
Um Domingo por mês!
Aulas teóricas e práticas!
Das 9:00h às 16:00h!

Maiores informações: 
Rua Delfim Moreira, 470 - Centro
Varginha 
(35) 3221-7756 - 3222-7726 ou 8808 - 7162/ 07407756

Elen Hanna
Coreógrafa, bailarina e professora de Danças Árabes.
DRT 7145/2006

Mostra Anual MANDALA, 23 de Novembro de 2014, Theatro Marista, em Varginha.


Vem aí MANDALA 2014!!!
Sétima Mostra Anual de Danças Árabes da alunas e bailarinas do Espaço de Danças Elen Hanna!
Dia 23 de Novembro, às 19:30, mo Theatro Marista, em Varginha!
A Participação Especial do evento é o Professor, Coreógrafo e Bailarino Profissional Tarik, da cidade de São Paulo!
Ele estará fazendo um lindo Show na Mostra e ministrando Cursos no Espaço de Danças Elen Hanna
Rua Delfim Moreira, 470 - Centro
(35) 3221-7756 / 8808-7162 / 9712-0830

Tarik Dance, Participação Especial MANDALA 2014
MANDALA 2014 - Realização: Espaço Elen Hanna
Workshop Danças Folclóricas

Flamenco

Flamenco
Professora Elen Hanna
DRT : 7145/SP/ 2006



Agende sua aula experimental e conheça nossos métodos de ensino!

HORÁRIOS E DIAS DISPONÍVEIS

INICIANTE
Quarta: das 20h às 21:30

INTENSIVO MENSAL
Um Sábados/mês, das às 11h às 13h

Informações:
Rua Delfim Moreira, 470 - Centro Varginha/MG
Fones: (35) 32217756 e 997407756




Espaço de Danças Elen Hanna
10 anos dedicados à arte





Aulas de Kung Fu


HORÁRIOS 
SEGUNDA: 20:00 às 22:00
SÁBADO: 18:00 às 20:00h
DOMINGO: 18:00 às 20:00h


Agende uma aula experimental e conheça os benefícios de uma arte milenar!
Você pode optar por fazer uma, duas ou três aulas por semana.
Escolha sua melhor opção!

Sensei: STEVE SANTIAGO 


Informações:
Rua Delfim Moreira, 470 - Centro Varginha/MG
Das 18:00h Às 22:00h
Fones: (35)3221-7756 ou (35) 8836-1779

http://escolatradicionalshaolin.blogspot.com.br/

 

Baladi

Baladi significa "minha terra",
"meu povo", minhas origens". São pessoas simples que migraram das cidades menores para os grandes centros em busca de melhores oportunidades.
A dançarina Baladi é simples como as moças das cidades pequenas. Como é da cultura, não dançam em público, somente em festas familiares, e ainda, nesse caso, com muito cuidade e discrição.
Hossam Ramzi descreve muito bem o que é uma Dança Baladi. Vale à pena ler todo o texto para entendermos melhor essa dança tão rica.

Elen Hanna
Baladi
por Hossam Ramzi

 Então, o que é Baladi?

Venha comigo para um passeio pelas ruazinhas do Cairo. Não exatamente pela rua Mohammed Ali, o local onde viviam e vivem diversos músicos, dançarinas e outros artistas desde o final do século passado, isto é muito óbvio; vamos para Haret Zeinhom, no distrito El Sayeda Zeinab do Cairo. Mas... Quem vive ali? Pessoas que se mudaram para a cidade algumas centenas de anos atrás, ou ainda antes disso. Estas pessoas vieram de outras cidades do Egito como El Mahalla, El Kobra, Alexandria, Luxor, Aswan, Asyout, Quena, Banha, Damanhour, Domiat, Sohag... ou qualquer outra. OK... Por quê? Para conseguir melhores empregos ou comercializar seus produtos.
Agora, estas pessoas são muito especiais, elas não são como o povo da cidade, entretanto, algumas são muito bem educadas e continuam educando suas crianças. Muitos deles são agora doutores, arquitetos, advogados, militares, diretores de grandes companhias ou ainda estão trabalhando no Governo. E mesmo se tornando parte da cidade grande, eles ainda sentem muito orgulho de suas raízes e portanto ainda são muito ligados a elas, e é isso o que eles sempre irão chamar de “CASA”, a cidade ou vilarejo de onde vieram. Eles dizem que um dia ainda irão retornar a “EL BALADI”, ou seja, meu lugar, minha terra natal.

Em árabe, “BALADI” significa meu país, minha terra natal. Mas para o “sofisticado” povo da cidade (uma das definições do dicionário para Sofisticado é irreal, falso) significa algo que cresce do chão, ou seu país, ou caipiras ou mesmo roupas de gosto duvidoso. Eles dizem “Ohh lala, isto é Baladi”. OK. Vamos agora observar a vida deste povo Baladi, e vamos prestar atenção em uma jovem moça imaginária e estudar seu dia a dia, o que se espera dela, o que ela espera da vida, suas ligações com o mundo. Vamos chamá-la......Zeinab.

A família de Zeinab não é rica, eles moram em uma área pobre, em Haret Zeinhom. Seu pai trabalha em uma fábrica e ganha muito pouco, apenas o suficiente para sustentar a família, composta por sua mãe, outras irmãs mais novas e dois irmãos, que têm 25 e 23 anos. Ela é a terceira criança e tem 18 anos, completamente crescida e madura e poderia quebrar seu coração com um sorriso ou um olhar de seus belos olhos. Com seu longo cabelo negro e uma face semelhante à da lua cheia sorrindo para você de alto a baixo, você verá que o respeito das tradições familiares não apenas foram plantados nela mas também floresceram juntamente com seus irmãos protetores, que são muito temerosos, COMO TODOS AQUELES QUE ESTÃO LENDO ESTE TEXTO, cada um com seu próprio grau de reputação, honra e respeito. Isto é TUDO o que o povo BALADI tem, e é TUDO com o que eles se preocupam: SE RESPEITAR E SER RESPEITADO POR TODOS OS OUTROS.
Lembro-me de quando eu era um jovem no Cairo, eu tinha um grande amigo que também era baterista chamado Tareq, nós dois éramos muito “SOFISTICADOS” (ooops), provenientes de famílias de classe alta. Minha família era Pashas e estava na indústria do cinema e também havia mercadores muito ricos de ouro e diamantes do Khan el Khalili. Um dia, Tareq e eu estávamos em El Hossein, e andávamos atrás de uma moça.

Esta moça Baladi devia ter cerca de 28 anos de idade, e nós tínhamos cerca de 16 ou 17. Ela vestia uma longa Galabeya que estava bem folgada, mas onde o Melaya estava amarrado, podíamos ver a maravilhosa de seu corpo. Havia uma certa parte de sua traseira que se movia independentemente, como dois gatinhos brincando em um saco, ...... Então, ritmicamente, Tareq e eu começamos a cantar um Maqsoum para seu andar: Dom Tak Trrrrak Dom Retitak ....... e após algumas barras de compasso nós não agüentamos mais e começamos a rir. Mas eu nunca esqueci aquele dia. Ela andava como se não houvesse nenhuma outra mulher para se olhar neste abençoado planeta além dela. Até onde ela sabia, ela ERA. Orgulhosa, forte, agradável e muito respeitável, e cheia de força feminina. Imagine que esta era Zeinab. Agora, a irmã mais nova de Zeinab, Souaad, está se casando, e este é provavelmente o dia mais feliz da vida de Zeinab, mais feliz ainda que a noite de seu próprio casamento. Para ela, agora o dever de sua família foi cumprido, e seu pai e sua mãe podem começar a ter um pouco de vida para si mesmos também. Não pense que ela não irá dançar nesta noite, pode apostar que sim. E em PÚBLICO também. Como ela irá fazer isso sem quebrar as tradições de nunca expor uma grande porção de sua feminilidade em público de modo a não envergonhar seu esposo, que deve ser respeitado e deve dar a idéia de um “LEÃO” da família, se não de toda a vizinhança, de modo que ele possa ficar quieto e continuar a fazer o que está fazendo, ir trabalhar todos os dias e trazer o dinheiro para a casa, para dar a ela? Ela terá que dançar bem devagar, conquistando seu espaço pouco a pouco.... Um pequeno taqsim ou um Oud, ou como se faz recentemente, um acordeom ou um saxofone ou mesmo um teclado, é uma boa maneira de começar. Ela terá que dançar em um único ponto, com pequenos e contidos movimentos, muito contida mas cheia de sentimento pela música, e expressando a música.

Se a música faz uma nota longa, ela ondula com esta nota como os brotos de bambu ao longo das margens do Nilo, ondulando com a força da brisa. Mas se a música tem pequenos sons acelerados, ou mesmo tremidos, ela faz o shimmie acompanhando. O bambu também é chamado de Oud, de onde vem o nome da introdução do Taqsim assim como também é usado para o instrumento Oud. É por isso que também é chamado de AWWADY. Esta parte é como um Mawwal (canto livre, nostálgico e não-rítmico) de um instrumento.

Mas veja bem, a platéia quer ver toda a dança de Zeinab. Então, quando o gelo começa a ser quebrado, o ritmo é introduzido pouco a pouco novamente. Como isto é feito? O Taqsim dissolve-se e volta à sua escala de abertura (a escala musical volta ao início) então os instrumentalistas fazem um jogo de pergunta e resposta com os percussionistas. Tanto as perguntas quanto as respostas cabem em uma barra do ritmo na mesma velocidade como se e quando elas continuassem, os músicos tocassem juntos, mas em um estilo de pergunta e resposta. A melodia toca em 2 e 3 – então a percussão toca em 4 e 1, POR QUATRO TEMPOS ou por oito tempos, brincando alegremente e incitando Zeinab a dançar com mais e mais ritmo, até que eles sentem que tudo está bem no que se refere especialmente ao Querido (Hubby)... o LEÃO de todos os LEÕES, e então eles iniciam um ritmo Maqsoum contínuo. Esta parte de perguntas e respostas é chamada Me-Attaa. Significa quebrar pequenos pedacinhos da música e do ritmo.
Uma vez que o ritmo esteja estabelecido, e agora Zeinab está dançando, mais ainda de forma conservadora mas com um pouco mais da sensualidade que lhe é reservada e um toque feminino pessoal. Mas, como então os músicos percebem que tudo está bem, após um pouco mais de tempo eles iniciam um tipo diferente de perguntas e respostas – Me-Attaa. É um pouco mais veloz e indica uma possibilidade da chegada de um ritmo ainda mais rápido.
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Então eles entram em um Maqsoum acelerado. Neste momento, Zeinab está livre de todas as inibições e, que diabos, é o casamento de sua própria irmã, e ela sabe que está provocando seu marido que fica totalmente frustrado, silencioso e atado loucamente como se nada estivesse acontecendo... Mas ela também conhece a doçura da corda com a qual está atando-o a seus pequenos e delicados dedos... então chega a hora do ÚNICO PASSO DE DANÇA QUE É VERDADEIRO E TRADICIONAL, CONHECIDO POR TODAS AS MULHERES EGÍPCIAS, O BALANÇO DOS QUADRIS (por favor observe o artigo de Hossam na Habibi Magazine, está bem explicado ali). E o casamento se incendeia em um fogo bem-aventurado. Nesta parte, os músicos tocam uma canção saudosa do folclore egípcio, o som dos Mizmar... Isto soa como acentos em 2 e 4:
















E assim por diante. Esta parte da música é chamada TET.


Isto pode prosseguir por algum tempo, mas enfim teremos que voltar para o mundo das PESSOAS BALADI, não é? Isso quer dizer voltar para as raízes, o lado caipira, as fazendas e vida no campo, o estilo Fallahy de viver, então voltamos a um outro Me-Atta, mas estas perguntas e respostas diminuem gradualmente de modo que você pode PUXAR o ritmo Maqsoum para um rápido Fallahy (Puxar, em egípcio, é Magrour) o que é, em essência, o ritmo Fallahy.


Neste ponto, elas normalmente fazem a Andada Egípcia (para os ocidentais, Andada com Shimmy). O TET também pode ser tocado com o Fallahy.

E então chega, agora você já viu tudo, e vamos encarar,o querido está sorrindo tanto e fingindo que ele não está com nenhum ciúme. Como os músicos são os culpados por as coisas terem chegado neste ponto enlouquecido de dança e música (na mente de Zeinab e nas justificativas para seu marido), eles devem acalmar as coisas gradualmente ou as pessoas ficarão muito enlouquecidas se eles pararem de repente, então eles diminuem mais e mais e mais a música até voltar para o Taqsim Awwady original, e um final gentil. É assim que uma mulher BALADI dança o Baladi.


Com muito ritmo
Hossam Ramzy.




Coreografias

Coreografia Clássica - Teatro Capitólio - MANDALA 2011


Apresentação com Lulu Sabongi - Teatro Sto Agostinho, em São paulo/2009



Apresentação com Lulu Sabongi - Mercado Persa 2010



Coreografia "Ghawazee" - MANDALA 2010



Coreografia "Ritos do Fogo" - MANDALA 2010



Coreografia "Dança com Véus" - MANDALA 2010



Coreografia "Guerra e Paz" 1º Lugar no Varginha in Dance Festival - 2011





MERCADO PERSA 2010 - Coreografia Guerra e Paz



MERCADO PERSA 2010 - Coreografia "Ritos do Fogo"



Coreografia "Sonho Místico" Abertura Show Braia - 2009

Elen Hanna - Show de Gala - Minas Oriente 2012


Improvisação Elen Hanna - Moderna - Sarau de 2011



Improvisação Lama Badda - Elen Hanna - 2011



Improvisação - Elen Hanna - 2010



Improvisação Clássico Helwa - Elen Hanna - Mandala 2010



Coreografia Elen Hanna - Sama - Mandala 2011



Improvisação Elen Hanna - Gawazee



Improvisação "Oyouni" - Elen Hanna - 2010



Improvisação Taksin - Elen Hanna - Sarau de 2009

Dicas para começar e manter uma atividade física

Elen Hanna MANDALA IX

Estatísticas mostram que a maioria das pessoas que iniciam uma atividade física desistem antes dos três primeiros meses. Para que isso não venha acontecer, aqui vão algumas dicas que poderão ajudar você a manter uma vida mais saudável e prazerosa.

1ª - A primeira e mais importante delas:
Escolha uma atividade que você realmente goste. Procure se interessar por ela. Leia livros, veja filmes, etc... Se inteire do assunto.


2ª - Não tenha como incentivo principal aqueles quilinhos que você precisa perder. Vá por outros motivos. Por isso é importante escolher bem e gostar mesmo do que está fazendo.
Benefícios físicos devem ser consequência e não objetivo.

3ª – Escolha horários e dias da semana em que você não vai precisar se desdobrar para cumprir. Comece com uma aula por semana e vá aumentando gradativamente. Lembre-se, você está mudando toda a sua rotina. Precisa ser aos poucos.
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4ª – Convidar alguém para fazer a atividade com você pode ser um incentivo inicialmente, mas pode ser o seu fracasso, caso seu acompanhante venha a desistir.
A dica é que você vá por vontade própria. As chances de ter continuidade é muito maior. O ideal é encontrar atividades onde já se tenha grupos formados.

5ª – Seja disciplinado. Lembre-se. Você está mudando sua rotina e isso exige esforço, por mais que você ame a atividade que escolheu.

6ª –Inclua mais frutas, legumes e verduras na sua alimentação. Beba bastante água. A nova rotina vai levar você a mudar alguns hábitos.

7ª – Minha última dica é fundamental para que tudo dê certo:


Procure um profissional que seja realmente competente e capacitado. O ideal é você fazer aulas experimentais com diversos profissionais antes de escolher a melhor opção.
Essa etapa é muito importante para o resultado final.
A pesquisa de preço é sempre aconselhável, mas CUIDADO. O barato pode sair bem caro depois. Quando se trata de saúde, nem sempre o menor preço é o mais aconselhável. Lembre-se, você está investindo em seu bem-estar e não comprando um par de sapatos ou um celular.

Invista em você!

Elen Hanna
Professora, Diretora, Coreógrafa e Dançarina Profissional de Danças Árabes, Flamenco e Danças Ciganas
drt -7145/SP – 2006

MANDALA 2011! O maior evento de Danças Árabes realizado no Sul de Minas



A Dança Árabe em todos os seus ritmos e estilos, e a popular Dança do Ventre com toda sua beleza e encanto novamente invadem Varginha. A Mandala – Mostra de Arte, Dança e Literatura Árabes chega à sua 4ª edição, dia 19 de novembro, às 20h, no Theatro Capitólio, em Varginha.
Os amantes da dança e da poesia árabe poderão apreciar uma noite especial preparada pela Professora, Coreógrafa e Dançarina Profissional Elen Hanna e as alunas do Espaço de Danças Elen Hanna. Será uma oportunidade para conhecer melhor a dança árabe, em um espetáculo aprofundado, que vai além da dança do ventre já divulgada em filmes e novelas.
Os ingressos antecipados custam R$ 10,00 e podem ser adquiridos no Theatro Capitólio, rua Presidente Antônio Carlos, 522, ou no Espaço de Danças Elen Hanna, rua Delfim Moreira, 470, ambos no centro de Varginha. No dia do evento o preço passa para R$ 20,00.